Arquivos da etiqueta: Através Editora
Allariz: presentación de História da Língua em Banda Desenhada
Carlos Taibo no Culturgal: O penálti de Djukić
Teresa Moure no Culturgal: Bolcheviques 1917-2017
A Coruña: Carlos Taibo presenta O penálti de Djukic
Vigo: Carlos Taibo presenta O penálti de Djukic
Compostela: Carlos Taibo presenta O penálti de Djukic
Porto: presentación de A imagem de Portugal na Galiza, de Carlos Quiroga, e A imagem da Galiza em Portugal, de Carlos Pazos
A cuarta feira 7 de decembro, ás 18:00 horas, na Unicepe – Cooperativa Livreira de Estudantes do Porto (Praça de Carlos Alberto, 128), terá lugar o lanzamento conxunto de A imagem de Portugal na Galiza, de Carlos Quiroga e A imagem da Galiza em Portugal, de Carlos Pazos, publicados por Através. No acto, os autores serán presentados por Manuela Ribeiro.
Carlos Taibo: “A derrota é esteticamente muito mais bela do que a vitória”
Entrevista a Carlos Taibo no Portal Galego da Língua:
“(…) – Portal Galego da Língua (PGL): O futebol não é questão de vida ou morte: é muito mais importante do que isso. Como diz o Bill Shankly. Como foi Carlos Taibo marcado por O penálti de Djukic?
– Carlos Taibo (CT): Foi um trauma rapidamente superado. A derrota é esteticamente muito mais bela do que a vitória. Os campeonatos para os outros… Nós não estamos interessados.
– PGL: No livro colocas os dous “protagonistas” na subalternidade duma escolha totalmente alheia ao sentir do sitio onde vivem. Crê que existe uma posição auto-afirmativa na escolha?
– CT: Não. O seu é mais bem um diálogo socrático. Além disso, o prologuista explica que suprimiu das mensagens dos correios as partes que não faziam referência expressa ao Desportivo. O seguinte volume resgatará a vida sexual dos protagonistas. Será muito breve.
– PGL: A personagem do professor lisboeta adepto do Desportivo é muito ficcional ou poderia existir, ou talvez até exista?
– CT: Depois de ter lido «Gargantua e Pantagruel» e «Anna Karénina», todas as personagens literárias são para mim obscenamente realistas. O professor existe, naturalmente. É um dos quatro milhões de desportivistas. (…)”