Compostela: abre as portas a Casa da Língua Comum

DesdeCasa-da-Língua-Comum o Portal Galego da Língua:
“A Casa da Língua Comum é um projeto ao serviço da promoção da língua e a cultura que abre as suas portas o dia 25 de abril. Fica situada na rua de Emílio e de Manuel, 3, r/c – 15901 Santiago de Compostela (Galiza).
Os promotores, pessoas e entidades da sociedade civil com longa experiência e provada implicação na criação cultural, a investigação e o desenvolvimento da comunidade linguística galega, entendemos o momento presente como uma oportunidade para consolidar um novo modelo baseado no entendimento entre diferentes sensibilidades, a colaboração mútua e o aproveitamento das sinergias, para melhor servir a sociedade em que nos inserimos. (…)
A Casa da Língua acolhe os escritórios da Academia Galega da Língua Portuguesa e da Através Editora, e oferece o seu espaço a atos culturais, apresentações de livros, exposições e debate, como serviço à sociedade.” Este é o programa:

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Ourense: presentación de Conversas com Isaac Alonso Estraviz

Aconversascomestraviz-250x355 sexta feira 12 de decembro, ás 20:00 horas, no Liceo de Ourense (Rúa Valentín Lamas Carvajal, 5), preséntase o libro Conversas com Isaac Alonso Estraviz, de Bernardo Penabade, publicado por Através Editora. No acto, organizado pola A. C. Auriense, participan, xunto ao autor, Miguel R. Penas e Isaac Alonso Estraviz.

Reseña sobre os actos sobre O Crânio de Castelao en Portugal

Por Montse Dopico en Magazine Cultural Galego:
“(…) Foi na apresentação em Lisboa deste folhetim policial, publicado pela Através. Lá estavam, além do Quico e de Ricardo Duarte, o representante da editora, Miguel R. Penas, e o coordenador do livro, Carlos Quiroga. Depois, o tour do Crânio de Castelao, -que Quiroga leva com ele num saquinho de veludo- continuou em Braga. E o dia 12 de março tem ainda mais uma viagem até a cooperativa livraria UNICEPE no Porto.
O custódio do caveira, Carlos Quiroga, foi o pai da ideia do folhetim. Há já muitos anos, em 1999, o então vereador em Compostela, Manuel Portas, solicitou ao departamento de português da Universidade de Santiago que elaborasse um evento cultural para a Capitalidade Europea da cultura de Santiago no ano 2000. Assim nasceu o Encontro Galego no Mundo Latim em Pó que, apesar das tentativas de boicote iniciais, chegou a celebrar-se e levou até a capital galega mais de 200 criadores e criadoras desde diferentes pontos da geografia da língua galego-portuguesa.
O entendimento e a amizade assim surgidos logo deu frutos. Os músicos programaram fazer um grande concerto juntos -antecipo do que depois foi o Cantos na Maré-. Os do teatro conceberam uma representação compartilhada. E Carlos estava ciumento. Por isso começou a pensar num livro colectivo. Naqueles meses, nos meios de comunicação social havia muitas notícias que faziam referência a um crescente mercado negro de ‘memorabilia corporea’, de contrabando de restos de pessoas que tinham sido famosas ou relevantes em vida. E qual o morto mais importante para os galegos e galegas que Afonso Daniel Castelao? E assim que começou a escrever uma história, a do roubo da caveira do próprio Castelao. (…)
O objectivo era que o folhetim se publicasse por entregas num jornal da Galiza, outro de Brasil e outro de Portugal. Mas volveram as censuras pela questão normativa e foi impossível. O projeto ficou na gaveta. Até que Bernardo Ajzenberg publicou um artigo na Folha de São Paulo em que reclamava a publicação do livro. Quiroga retomou o tema, e enviou um original com os relatos a Miguel Penas para testar se a AGAL e a Através teriam interesse em editar a obra. Entre ambos coordenaram o volume com a cumplicidade Marta Macias -também da editora- para transformar em livro os textos dos próprios Carlos Quiroga, Quico Cadaval, Miguel Miranda e Bernardo Ajzenberg, e também dos galegos Antón Lopo, Suso de Toro, Xavier Queipo e Xurxo Souto, do português Possidónio Cachapa, do cabo-verdiano Germano Almeida e do timorense Luís Cardoso. (…)”

Compostela: presentación de Emigrantes, exilados e perseguidos, de Dionísio Pereira

A cuarta feira 18 de decembro, ás 20:00 horas, na Ciranda (Rúa Travesa, 7), de Santiago de Compostela, preséntase Emigrantes, exilados e perseguidos. A comunidade portuguesa na Galiza (1890-1940), de Dionísio Pereira, publicado por Através Editora. No acto, xunto ao autor, participan Lourenzo Fernández Prieto e Miguel R. Penas.

Santiago: presentación da versión do Sempre em Galiza en portugués

O mércores 27 de outubro, a partir das 19:30 h., preséntase na Biblioteca Ánxel Casal de Santiago de Compostela a primeira versión en portugués do Sempre em Galiza, publicado en Avante Editora, da AGAL, onde intervirán Fernando Vásquez Corredoira, Camilo Nogueira, Francisco Rodríguez e Miguel R. Penas.