Bonito pra chover. Festival de arte e cultura brasileira en Santiago de Compostela. Léo Pinheiro na Sala Moon

Bonito pra chover é un Festival de arte e cultura brasileira en Santiago de Compostela, con diversas actividades que terán lugar durante o mes de outubro e inicios de novembro de 2024. A AELG colabora con esta actividade co apoio de CEDRO.

Bonito pra chover é uma expressão nordestina para quando o dia amanhece nublado. Desse céu cai fartura, o ipê floresce, a cisterna enche d’água. No Nordeste a chuva é arte. Igual que em Compostela quando chove. E dessa vez, com o Festival Bonito Pra Chover, vai chover arte e cultura brasileira. Aqui chove poesia, música, fotografia, pintura e cinema. Também chove arte gastronômica em Santiago de Compostela.
Este é um espaço criado para trocas culturais, como uma homenagem da comunidade brasileira ao país que nos acolheu, essa Galícia/Galiza diversa, aberta ao mundo, com sotaques que veem de muitos lados. O próprio Bonito Pra Chover também é diverso. Concebe o Brasil que não sai na mídia. Trazemos artistas de distintas origens e de várias linguagens. Dançaremos, cantaremos, declamaremos com diversos sotaques. Teremos oportunidade de conhecer pratos variados e também, aprender a cozinhar com artistas.
Assim, o Festival Bonito Pra Chover busca o intercâmbio, as aprendizagens e oferecer um pouco mais do calor brasileiro no aconchego da Galiza.

As actividades do Festival poden consultarse nesta ligazón.

Bonito pra chover. Festival de arte e cultura brasileira en Santiago de Compostela. Exposição Ser-tão, fotografia e artes plásticas

Bonito pra chover é un Festival de arte e cultura brasileira en Santiago de Compostela, con diversas actividades que terán lugar durante o mes de outubro e inicios de novembro de 2024. A AELG colabora con esta actividade co apoio de CEDRO.

Bonito pra chover é uma expressão nordestina para quando o dia amanhece nublado. Desse céu cai fartura, o ipê floresce, a cisterna enche d’água. No Nordeste a chuva é arte. Igual que em Compostela quando chove. E dessa vez, com o Festival Bonito Pra Chover, vai chover arte e cultura brasileira. Aqui chove poesia, música, fotografia, pintura e cinema. Também chove arte gastronômica em Santiago de Compostela.
Este é um espaço criado para trocas culturais, como uma homenagem da comunidade brasileira ao país que nos acolheu, essa Galícia/Galiza diversa, aberta ao mundo, com sotaques que veem de muitos lados. O próprio Bonito Pra Chover também é diverso. Concebe o Brasil que não sai na mídia. Trazemos artistas de distintas origens e de várias linguagens. Dançaremos, cantaremos, declamaremos com diversos sotaques. Teremos oportunidade de conhecer pratos variados e também, aprender a cozinhar com artistas.
Assim, o Festival Bonito Pra Chover busca o intercâmbio, as aprendizagens e oferecer um pouco mais do calor brasileiro no aconchego da Galiza.

As actividades do Festival poden consultarse nesta ligazón.

Shahd Wadi, escritora palestina, nomeada Escritora Galega Universal en 2025 pola AELG

O Consello Directivo da Asociación de Escritoras e Escritores en Lingua Galega aprobou o nomeamento de Shahd Wadi, escritora palestina, como Escritora Galega Universal en 2025, desde o profundo respecto e afecto á súa persoa e a valoración da alta calidade da súa obra, así como por defender a dignidade nacional de Palestina e os dereitos individuais e colectivos da súa poboación, nomeadamente desde perspectivas feministas.

Poeta e tamén autora do libro Corpos na trouxa: histórias-artísticas-de-vida de mulheres palestinianas no exílio (2017), aborda, na súa investigación, as narrativas artísticas no contexto da ocupación israelita da Palestina e considera as artes un testemuño de vidas, tamén da súa.

Nas anteriores edicións recibiron este nomeamento as escritoras e escritores Mahmud Darwix, Pepetela, Nancy Morejón, Elena Poniatowska, Juan Gelman, Antonio Gamoneda, José Luis Sampedro, Lídia Jorge, Bernardo Atxaga, Luiz Ruffato, Pere Gimferrer, Hélia Correia, Isabel-Clara Simó, María Teresa Horta, Mariasun Landa, José Luandino Vieira, Ana Luísa Amaral, Lydia Cacho e Joseba Sarrionandia.