Xosé Díaz Díaz publica en Axóuxere o volume Dos arquivos xeométricos, sobre Rafael Dieste
Compostela: recital poético e presentación de (No) Meio (do) Oriente
A sexta feira 22 de maio, ás 19:30 horas, na Ciranda (Rúa Travesa, 7, baixo), en Santiago de Compostela, haberá un recital poético a cargo de Teresa Moure, Concha Rousia, Iolanda Aldrei e José António Lozano Garcia, despois da presentación (No) Meio (do) Oriente, de Artur Alonso Novelhe, publicado por Círculo Edições.
A Coruña: presentación do libro de poemas Arquipélago, de Miguel Pato Cabanas
O adeus a María do Carme Kruckenberg
Manuscritos: Gonzalo Hermo
Desde o blogue de Ramón Nicolás, Caderno da crítica:
Flash-Black 13, os mellores reltatos fantásticos de Ramón Caride
Catalunya: actos arredor de Dragal, de Elena Gallego
Nesta semana terán lugar varios actos arredor da edición catalá de Dragal I e II, de Elena Gallego:
– Mércores 20 de maio:
– 15:30 h. Clube de Lectura Al Mirasan. Grupo de 60 alumnos de segundo de ESO.
– Xoves 21 de maio:
– 10:00 h. Club de Lectura na Biblioteca Antonio Martín (El Prat de Llobregat). 125 alumnos (6º curso de primaria) das escolas Bernat Metge, Col·legi Mare de Déu del Carme e Escola El Prat I.
– 18:00 h. Presentación en Racó del Llibre (Rubí).
Venres 22 de maio:
– 11:30 h. IES Sabadell. 120 alumnos de 2º de ESO (e 5 ou 6 profesor@s).
Sábado 23 de maio:
– 12:00 h. Clube de Lectura na Biblioteca Central de Terrassa.
Joel R. Gômez: “Guerra da Cal é um dos valores mais desaproveitados da cultura galega”
Entrevista a Joel R. Gômez no Portal Galego da Língua:
“No livro Ernesto Guerra Da Cal. Do exílio a galego universal, o jornalista e investigador Joel R. Gômez, estuda «uma personalidade muito valiosa e atrativa» do século XX. Ao valorizarem a sua produção, Otero Pedrayo assinalou-o de «mestre da nova galeguidade» (página 114); Antônio Houaiss de «gramático, lexicógrafo, filólogo, erudito do campo ibero-românico, professor sem jaça, Ernesto é homem múltiplo, que no fazer completa seu saber» (p.119); o ensaísta e diplomata português Eugénio Lisboa referiu-se a ele como «grande trabalhador e dinamizador da cultura, galaico-português de dimensões universais, mestre supremo de língua e literatura, sage sedutor, grande civilizado que é também um invulgar mestre de viver»v(p. 251); e o académico norte-americano Odón Betanzos Palacios frisou «su decidida voluntad y acción en defensa de la libertad» (p. 290). Publicado sob a chancela da editora Através, já teve lançamento a 10 de maio na Feira do Livro de Compostela e repetirá a 6 de junho na de Ourense. (…)
– Portal Galego da Língua: Guerra Da Cal é muito pouco conhecido na Galiza, embora a sua figura adquiriu uma grande importância em Portugal, no Brasil e mais nos EUA, todos eles lugares onde foi oficialmente reconhecido. A que achas que se deve isto?
– Joel Gômez: No livro referencio mais de 50 trabalhos muito valiosos sobre Da Cal publicados no nosso país entre 1959 e 1999, assinados por Fole, Otero, Piñeiro, Risco, Del Riego, Aquilino, Manuel Maria, Franco Grande, Ferrín, Alonso, Bodaño, Casanova, Xosé Estévez, Célia Díaz, Maceira, Durão, Alcalá, Montero Santalha, Henríquez, Posada, Rabunhal, Dacosta, Salinas, Guisán, Gil, Fontenla, Estraviz ou Carvalho, por citar alguns; os portugueses Jacinto Coelho, Lapa, Montezuma e Elsie Da Cal; e de historiadores e especialistas diversos; para além de volumes de homenagem das Irmandades da Fala de Galiza e Portugal e da Associaçom Galega da Língua, e citações em diferentes repositórios e estudos. E o reconhecimento acrescentou-se após 1999, com muitos outros trabalhos, mesmo com alguma distinção oficial, como dedicarem-lhe uma rua e homenagens que patrocinou o Concelho de Ferrol. E ele emerge frequentemente na atualidade galega. É, pois, valorizado, sobretudo como nome principal do exílio galego, como perdedor da Guerra da Espanha de 1936. (…)”