Manuel Lourenzo, premio Facho de Ouro

“A Directiva da Agrupaçom Cultural O Facho decidiu entregar o Facho de Ouro do 2018 ao homem de bem, dramaturgo e investigador, Manuel Lourenço Lourenço, como mostra de reconhecimento a toda umha vida dedicada à cultura do País e ao povo galego. O acto cívico será acompanhado dumha ceia-homenagem que se celebrará o sábado, dia 15 de Dezembro, às 21 horas no Hotel Riaçor d’A Corunha.
Preço por pessoa: 30 €.
Para se inscrever e reservar lugar escrever a: o_facho_a_cultural@sapo.pt

2º Concurso Trapiche de Contos e Poemas, desde Brasil

Desde a Editora Nordeste Cartonero:
“A Editora Nordeste Cartonero convida poetas e escritores de toda a aldeia global que escrevem em Língua Portuguesa ou em galego, a participarem de sua convocatória literária 2º Concurso TRAPICHE de contos e poemas. Este ano, serão aceitas inscrições de poemas e narrativas visuais, além dos gêneros escritos. O regulamento se encontra na página da Editora Nordeste Cartonero no Facebook, em postagem no endereço seguinte:
Regulamento
1 – Participantes
Escritores e poetas com idade a partir de dezoito anos de idade, residentes de qualquer parte. Só serão aceitas produções cujos textos escritos estejam no idioma português ou galego.
2 – Inscrições
O livro de versos ou contos deverá ser produzido em língua portuguesa ou em galego, salvo expressões ou palavras de outras línguas justificadas literariamente e com contexto possível de ser compreendido nessas línguas. Também poderão ser inscritos poemas visuais, fotomontagens, a técnica da collage e pequenas narrativas sem palavras (tirinhas/ faixas horizontais de banda desenhada). Usamos a definição de Hugo Pontes para o termo “poema visual”: “O poema visual caracteriza-se por valorizar a imagem como entidade universal. A palavra, no caso, é muito bem explorada e colocada, compondo um todo harmônico capaz de permitir ao ‘leitor’ – aquele que lê e vê ou só vê – uma infinidade de leituras, de acordo com o nível do seu conhecimento, experiência de mundo, cultura e escolaridade.” (Fonte: goo.gl/ada21t). Usamos a definição de Antônio Miranda para collage: “O material colado é a palavra em diferentes tipos de letra. Se o uso desse procedimento composicional é emprestado para sublinhar os aspectos visual-plásticos submergidos em materiais considerados antiestéticos para a arte, na poesia futurista e dadaísta como em todo o resto da poesia que usa esse mesmo procedimento, o mesmo efeito faz o poema abordar preocupações visuais, esvaziando o aspecto semântico do sinal verbal ao submetê-lo a uma dominante visual” (Fonte: goo.gl/rBCBGf). Usamos a definição de Paulo Ramos para “tirinhas”: “A expressão é uma tradução de “comic strip”, importada dos Estados Unidos nas primeiras décadas do século passado [dezenove] junto com as produções em quadrinhos que vinham de lá. De forma bastante resumida, seriam produções marcadas por um desfecho inesperado, tal qual uma piada” (Fonte: RAMOS, Paulo. Tira ou tirinha? Um gênero com nome relativamente instável. goo.gl/Vpfum1). Para participar do concurso, cada candidato deve seguir os seguintes critérios:
a) curtir a página da Editora Nordeste Cartonero no Facebook, compartilhando a postagem de nossa convocatória literária em modo público;
b) as inscrições serão realizadas através do envio de mensagem eletrônica (e-mail) para nordestecartonero@bol.com.br, com o título da mensagem: “Inscrição para o 2º Concurso Trapiche de Contos e Poemas”. Os textos concorrentes deverão estar em documento anexo à mensagem, e não copiados e colados no corpo dela, sob pena de exclusão do autor inscrito. Os concorrentes participarão com apenas um livro de versos ou narrativas curtas. Serão excluídos os autores que inscreverem mais de um livro;
c) para os participantes com livro de versos (gêneros diversos/ poemas visuais/ fotomontagem/ collage), o livro não deverá exceder vinte composições, sendo que para os versos escritos, cada um contendo uma extensão entre dez e cinquenta versos, digitados em formato A4, Times New Roman, tamanho 12 e espaço 1,5 (escrito no editor de texto Word 2010 ou anterior, ou editor LibreOffice);
d) para os participantes com livro de contos (narrativas breves), o livro não deverá exceder dez contos, cada conto com até cinco páginas em A4, Times New Roman, tamanho 12 e espaço 1,5 (escrito no editor de texto Word 2010 ou anterior, ou editor LibreOffice). Para livros no gênero “tirinhas”, serão admitidas narrativas na quantidade de cinco tirinhas por página, cada quadro das tirinhas com 5 (cinco) centímetros quadrados;
e) os textos deverão ser originais e inéditos em quaisquer meios, sejam impressos, eletrônicos ou em outros formatos;
f) na segunda edição do Concurso Trapiche de Contos e Poemas, a Editora Nordeste Cartonero privilegia “a cidade e o território” como tema, lugar de pertencimento, de identidade cultural, de conflitos e diálogos, de naturais e estrangeiros que a elegeram para viver, de exclusão e inclusão, de dentro e fora. Utilizamos as palavras do geógrafo brasileiro Milton Santos (no livro O Brasil: território e sociedade no início do século XXI), para definir o conceito de “território”: “O território, tanto quanto o lugar, são esquizofrênicos, porque de um lado acolhem os vetores da globalização, que neles se instalam para impor sua nova ordem, e, de outro lado, neles se produz uma contraordem, porque há uma produção acelerada de pobres, excluídos, marginalizados”.
g) os autores deverão ficar atentos à correção e revisão estilística e gramatical de seus textos, sendo avaliados os critérios de liberdade artística quando se desviarem propositalmente da modalidade escrita padrão da língua, quanto à presença de textos escritos;
h) O arquivo com os textos a ser enviado anexo à mensagem por e-mail (Endereço Eletrônico) deverá ser inscrito sob pseudônimo, com o título da obra. No corpo da mensagem de e-mail, o concorrente deverá digitar: nome completo; lugar e data de nascimento; número de cédula/bilhete de identidade (documento nacional de identificação civil); pseudônimo (nome fictício); nome da cidade e país onde reside; número de telefone para contato via WhatsApp [somente nos comunicaremos em língua portuguesa]; e-mail pessoal; pequena biografia com informações sobre o autor; fotografia do autor em arquivo no formato JPEG anexa à mensagem;
3 – DATAS DE INÍCIO E ENCERRAMENTO
Cada participante poderá inscrever seu livro de poemas/ poemas visuais/ fotomontagem/ collage ou de contos/ tirinhas a partir do dia 1º de agosto de 2018. A data de término do concurso ocorrerá no dia 30 de novembro de 2018, sendo aceitas postagens por e-mail até às 23h59 (horário de Brasília).
4 – SELEÇÃO
Os livros inscritos serão submetidos a uma seleção interna da Editora Nordeste Cartonero, que analisará, além dos critérios estilísticos e gramaticais acima mencionados, a criatividade, originalidade e respeito aos direitos humanos, ainda que os autores se valham da ironia e de linguagem metafórica ampla como expediente da denúncia contra abusos a quaisquer minorias políticas e de outros tipos. Apenas uma obra será selecionada como vencedora do 2º Concurso TRAPICHE de contos e poemas. O autor será avisado pelo e-mail de sua inscrição sobre a seleção de sua obra.
A Editora Nordeste Cartonero poderá publicar outras obras não selecionadas no concurso em momento posterior, pelas quais procurará os respectivos autores para solicitar sua autorização, sob as mesmas condições de respeito à autoria e demais cláusulas apontadas acima sobre publicação.
5 – DA NÃO PUBLICAÇÃO
A Editora Nordeste Cartonero pode decidir não selecionar nenhum dos textos, por ausência de critérios de qualidade suficientes.
6 – PUBLICAÇÃO DA OBRA SELECIONADA
A obra selecionada como vencedora do 2º Concurso TRAPICHE de contos e poemas será editada e impressa no primeiro semestre de 2019, a qual serão entregues 10 (dez) exemplares ao autor na cidade/país onde reside, através da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. A Editora Nordeste Cartonero será responsável pela edição, diagramação e capas dos exemplares do livro selecionado. O autor deverá copiar em novo arquivo em Word ou OpenOffice nas versões acima mencionadas, a seguinte autorização para publicação do livro:
“Eu,_________________________________________________, identidade/ documento nacional de identificação civil número________________, em caso de ser selecionado no 2º Concurso TRAPICHE de contos e poemas, autorizo a Editora Nordeste Cartonero a diagramar, editar e publicar meu livro intitulado________________________________.”

Editora Nordeste Cartonero”

Ana Romaní: “A cultura non é unha axenda de lecer”

Entrevista de Xesús Fraga a Ana Romaní en La Voz de Galicia:
“(…) – La Voz de Galicia (LVG): Este galardón supón un bo momento para facer balance?
– Ana Romaní (AR): Son pouco de facer balances, por máis que creo que no noso traballo cómpre estar sempre vixiante dos propios pasos, das liñas que os marcan e de como iso se proxecta socialmente. É preciso revisar cada día de qué serve o que facemos e estar criticamentente atentos e atentas a quen serve o noso traballo, de quen é realmente cómplice. Sempre tentei moverme, na medida do posible, e tamén coas miñas limitacións e as das circunstancias, en niveis de esixencia para corresponder á cultura deste país con rigor, dignidade e respecto. Ás veces o exercicio profesional foi difícil, complexo e cheo de tensións. Aínda así, o balance é moi positivo. En maio e xuño recibín mensaxes de persoas que seguían o Diario Cultural que xustificaban por si soas o traballo de 28 anos na radio pública.
– LVG: De que se sente máis satisfeita?
– AR: Do plural. Do plural na construción dun espazo de cultura que foi resultado do traballo en equipo, o dos compañeiros e compañeiras da Radio Galega, tamén dos colaboradores e colaboradoras, que son parte fundamental, e tamén fundamental foi a complicidade das xentes da cultura. Hai un plural que dalgún xeito foi facendo daquel Diario Cultural co formato que tivo ata agosto un espazo de encontro, colectivo, partícipe e implicado, que pretendeu estar atento e acoller as voces todas que desde distintos lugares están a conformar os discursos culturais da Galicia contemporánea.
– LVG: Que consecuencias tivo o cambio de formato?
– AR: Non comparto a formulación actual do espazo, nin os criterios e obxectivos aos que responde. De feito, a miña vinculación cos espazos que agora reciben a denominación de Diario Cultural, moi afastados do que foi o formato, é a dunha redactora máis do equipo. Desde esta posición talvez non sexa eu a persoa indicada para valorar as consecuencias.
– LVG: Cre que o premio pode ser unha reacción contra iso?
– AR: Para min este premio ten un sabor colectivo que me gratifica especialmente. Creo que no xornalismo regresar ao espazo social no que o traballo toma sentido é imprescindible, e algo diso está a acontecer agora entre os e as profesionais da CRTVG. Accións como as que desenvolvemos cada venres desde hai 18 e movementos como o de Defende a Galega son indicadores de que aínda hai moito por facer e que o xornalismo e os medios públicos galegos aínda teñen unha función social que cumprir, e que os seus e as súas profesionais non só están dispostas a facelo, senón que queren facelo e esixen as condicións, aprobadas nunha lei, que o permitan.
– LVG: Servizo público e visibilizar a cultura son os eixes sobre o que construíu o seu traballo?
– AR: Si, é un orgullo traballar nun medio público. Creo que os medios públicos de Galicia teñen pendente esa función de crear modelos propios de comunicación e información para un país, ir mais aló de ser medios de comunicación en galego, e crear modelos e paradigmas propios. Por outra banda, na base das miñas preocupacións profesionais está a visibilización da cultura en toda a súa amplitude, porque a cultura non é unha axenda de lecer nin un relato acelerado dunha sucesión de espectáculos sometido aos intereses do mercado ou doutra índole, que os hai.”

A Coruña: entrega de diploma ad honorem a Pilar García Negro na XVII Asemblea da AMIT

O 28 de setembro, ás 12.30 horas, no Paraninfo da Universidade da Coruña (Rúa da Maestranza, 9), terá lugar a entrega do diploma ad honorem a Pilar García Negro, no marco da XVII Asemblea da Asociación de Mulleres Investigadoras e Tecnólogas (AMIT).

Premios da Cultura Galega 2018

Desde a Xunta de Galicia:
“A Consellería de Cultura, Educación e Ordenación Universitaria convocou en 2018, mediante a orde do 3 de maio de 2018, os Premios da Cultura Galega para o ano 2018, con oito modalidades para distinguir a excelencia no traballo nos diferentes ámbitos culturais.
– Premio Cultura Galega de Letras: Xosé María Álvarez Cáccamo.
– Premio Cultura Galega de Artes Plásticas: Luz Darriba.
– Premio Cultura Galega de Artes Escénicas: Festival Internacional Outono de Teatro-FIOT.
– Premio Cultura Galega de Música: A Roda.
– Premio Cultura Galega de Audiovisual: Festival de Cans.
– Premio Cultura Galega de Lingua: Antón Santamarina.
– Premio Cultura Galega de Patrimonio Cultural: O Sorriso de Daniel.
– Premio Cultura Galega de Proxección Exterior: Ramón Villares.”

Finalistas da décimo quinta edición do Premio Frei Martín Sarmiento

Desde o blog do Premio Frei Martín Sarmiento:
“Iniciamos este novo curso 2018-2019 coa posta en marcha da convocatoria do Premio Frei Martín Sarmiento. Velaquí as obras e autores/as finalistas da décimo quinta edición do Premio Frei Martín Sarmiento. En maio, coñeceremos os gañadores.

Educación Infantil
Olalla González; Un máis; Ed. Kalandraka.
Iago López; O cociñeiro Martiño e as cenorias desaparecidas; Ed. Xerais.

1ª categoría: 1º e 2º de Educación Primaria
Pepablo Patinho; Lúa; Ed. Embora.
María Lado; 5 minutos; Ed. Auga editora.

2ª categoría: 3º e 4º de Educación Primaria
Paula Carballeira; Bruxa e familia; Ed. Oqueleo.
Pere Tobaruela; Catro pedras vellas; Baía Edicións.

3ª categoría: 5º e 6º de Educación Primaria
Ledicia Costas; A señorita Bubble; Ed. Xerais.
Carlos Vila Sexto; Hugo e o ladrón pantasma; Ed. Rodeira-Edebé.

4ª categoría: 1º e 2º de ESO
Fernando M. Cimadevila; A incríbel viaxe de Noa; Ed. Contos estraños.
Uxía Meirama; Mael, máis alá da fraga de Cornanda; El Patito Editorial.

5ª categoría: 3º e 4º de ESO
David Lozano Garbala; Descoñecidos; Ed. Rodeira-Edebé.
Marcos Calveiro; Días azuis, sol de infancia; Ed. Tambre-Edelvives.

6ª categoría: bacharelato e adultos
Afonso Eiré; Memorias dunha vaca marela; Hércules de Ediciones.
Lito Vila Baleato; Campus Morte; Ed. Galaxia.”

Premio Careón para Carlos Callón e premio Mácara para Chévere na XIX Mostra de Teatro Amador de Palas de Rei

Desde Erregueté:
“A nova edición da Mostra de Teatro Amador de Palas de Rei comezará o 23 de agosto e rematará o 2 de setembro. Participarán nove grupos de Galicia e un de Pozuelo de Alarcón. Nesta edición, entregaráselle o XVIII Premio Mácara á compañía Chévere.
Todas as funcións serán ás 21:00 horas na Casa da Cultura de Palas de Rei, agás as que se presentarán en Santo Xusto o sábado, 25 de agosto e o domingo 26, que serán ás seis e media da tarde. A do venres, 1 de setembro, de Soledad Felloza, será ás 20:00 horas e escenificarase na aldea de Albá. O espectáculo Son d’aldea realizarase en Albá, Santo Xusto, Vilafofe, Gontá e Gundía, o sábado día 1 de setembro, dende as dez da mañá ata as dúas do mediodía.
O sábado, 1 de setembro, durante a xornada de Son d’aldea entregarase o XVIII Premio Mácara á compañía Chévere pola súa traxectoria nos escenarios e o seu apoio ao teatro amador e de rúa. O XIII Premio Careón será entregado ao escritor Carlos Callón, en recoñecemento polo seu labor como escritor e dinamizador da cultura galega. Ademais, nesta edición entregarase o I Premio “Garabato” á Conservación do Patrimonio en homenaxe a Gabriel Barreiro Toural, dotado con 1000 euros e plica, a unha persoa e a unha entidade, que se distinguen pola súa labor de defensa do patrimonio cultural do rural.
O programa desta edición queda como segue:
– XOVES, 23 DE AGOSTO
GRUPO: Obradoiro Municipal de Teatro de Palas de Rei.
AUTOR/-A: Creación colectiva do alumnado, coordinado por Afonso García Penas.
OBRA: Un planeta literario máxico.
– VENRES, 24 DE AGOSTO
GRUPO: Pedro Brandariz.
OBRA: Profundizando na Galiza profunda.
– SÁBADO, 25 DE AGOSTO
No campo da festa de Santo Xusto:
GRUPO: Alentía Teatro, de Palas de Rei.
OBRA: Nas mans dos contos.
Na Casa de Cultura de Palas de Rei:
GRUPO: Teatro Ateneo, de Pozuelo.
OBRA: La tortuga de Darwin.
– DOMINGO, 26 DE AGOSTO.
No campo da festa de Santo Xusto:
GRUPO: Iara Teatro, de Cabanas de Bergantiños.
OBRA: Aprendices de pallaso.
Na Casa de Cultura de Palas de Rei:
GRUPO: Metátese Teatro, de Palas de Rei.
OBRA: Fíos!
– MÉRCORES, 29 DE AGOSTO
GRUPO: Caxigos Teatro, de Curtis.
OBRA: Os supergaleguistas.
– XOVES, 30 DE AGOSTO
GRUPO: Debullando Teatro, de Negreira.
OBRA: E ti de quen vés sendo?
– VENRES, 31 DE AGOSTO
GRUPO: Soledad Felloza.
OBRA: Xeografía do imaxinario.
(Esta actuación será en Albá con motivo da VIII edición de Son d’aldea).
– SÁBADO, 01 SETEMBRO
Sairase do campo da festa da aldea de Santiago de Albá ás 10:00.
GRUPO: Son d’aldea
OBRA: As novas na Aldea (Creación colectiva dirixida por Metátese Teatro).
– DOMINGO, 02 DE SETEMBRO
GRUPO: Grupo de Teatro da Biblioteca Municipal de Antas de Ulla.
OBRA: A farsa do bululú.”